“PSB de Sergipe não está pensando em ser sublegenda e nem vice na chapa de ninguém”.

O ex-prefeito de Poço Verde, Antônio Dória, PSB, 54 anos, o Toinho de Dorinha, defende que seu partido deve ter candidatura própria ao Governo de Sergipe este ano, e levanta a tese de que os melhores nomes para isso na política estadual estão nesta sigla.

“O PSB de Sergipe não está pensando em ser sublegenda e nem vice na chapa de ninguém. Está pensando em ter candidatura própria ao Governo do Estado. Nomes para isso nós temos”, disse Toinho de Dorinha à coluna Aparte.

Para esse político de Poço Verde, o momento da política nacional favorece enormemente seu partido e os quadros dele. “Há dois anos, num encontro do nosso partido no Hotel Del Canto, eu já dizia que o PSB tinha de deixar de ser sublegenda e lançar um candidato próprio a governador”, reforça. 

“Porque nós temos quadros bons para a promoção de uma candidatura no Estado. Já tínhamos ali, há dois anos, o senador Antonio Carlos Valadares, os deputados federal Valadares Filho e estadual Luciano Pimentel e outros nomes que engrandeciam e engrandecem o partido”, diz Toinho. 

“Eu diria que, dois anos depois, esse quadro melhorou muito, porque, dentro da nova conjuntura nacional, o povo está querendo pessoas com nomes de credibilidade, limpos, que não estejam envolvidos em escândalos e tal. E, sem querer desqualificar outros pré-candidatos, esses nomes do PSB se fazem cada vez mais acreditáveis”, reforça Toinho de Dorinha. 

“Portanto, nós do PSB temos bons candidatos. Temos nomes muito importantes. Entre eles, eu diria que Valadares Filho é um dos que agregam muitas qualidades boas. Além da juventude dele, simboliza um partido que pensa numa política desenvolvimentista para o Estado, que pensa em Sergipe”, diz. 

Toinho de Dorinha foi prefeito de Poço Verde duas vezes. A antes, ele enfrentou outras disputas, com uma candidatura a vereador e outra a deputado pelo PT. Esteve filiado ao PPS, desde 2000 foi ao PSB em que até hoje permanece. “Sou um político que teve apenas três partidos”, constata.

fonte:JLpolitica